As finanças corporativas são cruciais para qualquer empresa que deseja obter sucesso no mercado, desse modo, se esse é o seu foco, entenda mais sobre o tema.
As finanças corporativas ajudam a ter uma visão clara do capital e viabilidade dos projetos em uma empresa. Desse modo, ela eleva a chance de obter sucesso de forma contínua. Então, se isso te interessou, saiba mais.
O que são as finanças corporativas?
As finanças corporativas referem-se a uma área da gestão e que lida com as decisões financeiras de uma empresa. Assim, eles conseguem maximizar os resultados, elevando o lucro e garantindo um lugar de destaque no mercado.
A realidade é que quando o capital de uma empresa está bem organizado, ela consegue planejar melhor as estratégias de marketing de conteúdo e outros. Ou seja, será mais fácil competir com a concorrência e se destacar.
Para que esse processo dê certo, é crucial ter profissionais capacitados. Desse modo, eles vão organizar as finanças de forma eficiente para conseguir traçar os melhores planos.
Qual a importância das finanças corporativas?
As finanças corporativas são importantes, porque elas ajudam a alocar os recursos de forma eficiente. Desse modo, é possível ver de forma clara quais projetos poderão ser investidos em um período. Além disso, ela ajuda a:
- planejar melhor as estratégias;
- transparecer a prestação de contas.
De forma resumida, esse tipo de finança ajuda a manter a saúde da empresa. Portanto, com ela será possível ter um negócio sustentável, lucrativo e que consiga crescer de forma constante.
Todos os pontos citados, quando reunidos, conseguem atingir a meta. Mas, para isso, é essencial entender como eles funcionam de forma precisa. Então, se é o que você deseja, veja mais sobre eles logo abaixo.
Planejar melhor as estratégias
Este tipo de finança ajuda a empresa a definir as suas metas a curto, médio e longo prazo. Inclusive, ela ajuda a ver melhores oportunidades para investir e os canais. Assim, você consegue evitar prejuízos financeiros.
É essencial saber que esse passo é um dever dos gerentes. Ou seja, eles precisam saber avaliar diversos aspectos antes de aceitar um projeto. Mas, para que isso fique mais claro, veja quais são eles:
- os riscos e benefícios;
- as melhores opções estratégicas.
Na prática, ele deve analisar todas as vertentes para ver se vai haver ou não lucro. Então, fica claro que as finanças corporativas são essenciais para qualquer empresa que deseja ter sucesso.
Transparecer a prestação de contas
Este tipo de gestão de empresa envolve a manutenção dos registros de forma regular e transparente. Desse modo, você sempre vai conseguir ver com clareza todos os valores investidos em um determinado projeto.
Muitas empresas têm um grande problema quando o assunto é organização dos dados do capital. Mas, acontece que, quando qualquer imprevisto acontece, elas não conseguem achar a fonte dele, o tornará ainda mais difícil achar uma solução.
Pelo que foi citado, fica claro que manter a organização é algo crucial para qualquer negócio. Então, use esse tipo de fiança para deixar sempre tudo claro e organizado de forma constante.
Quais são as funções das finanças corporativas?
A principal função das finanças corporativas é a análise para investir o capital. Desse modo, a empresa deve ver os seus recursos financeiros para decidir se há a possibilidade de entrar em um projeto.
Com esse primeiro ponto citado, o profissional da área terá que ver o que tem potencial de gerar fluxos de caixa futuros. Inclusive, a análise deve ser feita com base em critérios como o retorno esperado, risco e valor presente líquido (VPL).
Apesar de ser essencial para o negócio, essa não é a única função desse tipo de finanças. Desse modo, você ainda terá que aprender a dominar outras com o seu time, como a:
- possibilidade de financiar;
- gestão de risco;
- dividendos e Política de Pagamento.
As quatro funções, quando interligadas, conseguem desempenhar um papel crucial na tomada de decisões financeiras da empresa. Isso porque, elas ajudam a gerenciar de forma eficaz o capital do negócio.
Possibilidade de financiar
A possibilidade de financiar se refere a análise precisa para definir se a empresa tem os recursos necessários para entrar em um projeto. Afinal, entrar em algo que cubra boa parte ou todo capital, pode fazer com que o seu negócio inicie falência.
A realidade é que qualquer negócio precisa assumir riscos para se destacar. Mas, até isso precisa ser feito com calma e cuidado. Isso porque, sempre deve haver um plano alternativo para não fechar a porta.
Por que não é viável investir todo o capital em um projeto?
É muito difícil encontrar uma saída quando todo capital foi investido em um projeto específico. Então, por mais que a proposta seja tentadora, faça uma análise realista dos fatos.
É essencial saber que essa ação pode envolver a emissão de ações, títulos ou obtenção de empréstimos. Ou seja, ele deve analisar de forma geral todas as possibilidades e assim, definir a viabilidade do risco.
Gestão de risco
Com essa análise, você consegue mitigar os riscos financeiros, cambiais, taxa de juros e outros. Assim, é possível preservar a estabilidade da empresa a longo prazo. Então, será mais difícil enfrentar uma crise nesse aspecto.
Esse método pode ser feito com base na hedge. Ou seja, uma estratégia que tem como foco proteger o ativo de uma empresa, que pode ser ação, capital e mais. Desse modo, ele ajuda a prevenir os impactos negativos.
Dividendos e Política de Pagamento
O dividendo envolve a decisão sobre a distribuição de lucro do negócio. Portanto, ele define quanto irá para dívidas e imprevistos futuros, e o que será destinado aos projetos. Então, de forma resumida, você vai definir qual parcela do capital pode sofrer risco.
O que os dividendos e a política de pagamento devem ter como base?
Essa função deve ter como base as necessidades atuais do negócio, projetos em que há a intenção de investir e expectativa dos acionistas. Desse modo, será possível encontrar um equilíbrio para obter sucesso entre os três fatores.
Quais são os principais indicadores das finanças corporativas?
A lucratividade é o principal indicador das finanças corporativas. Portanto, você terá que saber analisar as margens brutas, operacional e líquida para ver se há um lucro real sobre as ações tomadas. Além disso, há outros pontos relevantes, como:
- eficiência e solvência;
- valor de mercado e avaliação;
- fluxo de caixa.
Outro indicador importante é o quanto a sua empresa cresceu em um determinado período. Ou seja, busque saber se as vendas elevaram com essa estratégia. Afinal, caso contrário, esse é um grande sinal de que ela não está bem aplicada.
Para conseguir ter um dado mais preciso, você pode utilizar o retorno sobre o Investimento (ROI) e a taxa de Retorno sobre Ativos (ROA). Contudo, por ser um método bem específico, é crucial dominar o tema antes de aplicá-lo.
Essa técnica, de forma geral, deve ser acompanhada de bons cursos e treinamentos. Isso porque, por mais que a sua equipe financeira seja bem capacitada, por ser algo novo, podem existir dúvidas que devem ser tiradas de forma prévia.
Eficiência e solvência
Para medir a eficiência da técnica, você pode utilizar o giro ativo. Afinal, ele vai conseguir mostrar quantas vezes os recursos são convertidos em venda. Mas, é essencial saber que ainda será preciso verificar outros fatores, como:
- tempo que o seu negócio leva para fechar uma venda e receber o valor;
- prazo médio que a sua empresa precisa para pagar os fornecedores.
Esse método visa avaliar o nível de independência do seu negócio e o quanto as estratégias estão funcionando para incentivar isso. Desse modo, ele consegue passar uma visão geral sobre o sucesso financeiro da empresa.
Em relação à solvência, você vai precisar ver o quanto a sua empresa consegue pagar uma dívida com facilidade e a curto prazo. Assim, será possível negociar para reduzir o juros de um empréstimo, lidar com situações inesperadas e mais.
Valor de mercado e avaliação
Para aplicar esse método, é possível usar o valor de Mercado para Lucro (P/E), que é uma análise que visa definir o valor da sua ação e quanto ela é lucrativa. Portanto, com ela, você consegue ver de forma clara se as expectativas estão supridas.
Outra maneira interessante de obter esse dado é com o Book Value. Isso porque, ele divide patrimônio líquido pelo número de ações em circulação. Assim, consegue passar uma visão ampla do valor de mercado do seu negócio.
Fluxo de caixa
No fluxo de caixa, é possível ver a capacidade que a empresa tem de cobrir dívidas e investir em projetos com o capital disponível. Ou seja, ele busca entender qual o nível de independência do seu negócio de forma clara.
A única forma de aplicar esse método é analisando todos os valores disponíveis. Então, na prática, você terá que buscar saber quanto sobra depois que todas as pendências são quitadas.
Quem precisa das finanças corporativas?
A gestão e diretoria executiva precisa das finanças corporativas para conseguir ter um sucesso financeiro a curto, médio e longo prazo. Mas, ao contrário do que muitos acreditam, há outros que devem levá-la em consideração, como:
- investidor, acionista e empreendedor;
- credor e instituições financeiras;
- regulador de órgãos do governo;
- sindicatos e fornecedores.
Todos os setores que se relacionam de forma direta ou indireta com a administração e fiscalização do capital da empresa, precisa dominar esse método. Desse modo, fica claro que ele é crucial para qualquer negócio.
Ao aplicar esse método, você vai conseguir ver com mais clareza o que acontece com os recursos investidos no seu negócio. Além disso, será possível correr riscos lógicos. Ou seja, aqueles que têm chances reais de dar certo.
De forma mais precisa, ele faz com que as estratégias funcionem a curto, médio e longo prazo. Portanto, se você quer ser um líder de mercado e se manter nessa posição, aplicar esse tema, é algo crucial.