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Os 8 mitos do link building para você se informar e não cometer erros

As fake news não perdoam e nem a tecnologia, dessa forma, os mitos do link building aparecem, saiba como se precaver e fazer o seu trabalho com perfeição.

Os mitos do link building são tema recorrente quando a pauta é a estratégia de marketing digital e o SEO. A seguir, saiba mais sobre o conceito de link building e as crenças que impedem você de decolar no ranqueamento dos buscadores.

O que significa link building e como se formam os mitos do link building?

Significa construir links e os mitos do link building se formam, quase sempre, por fato de algo que já caiu em desuso. Fazer link building é adquirir links de outros sites que levam à sua página. Isso é uma via de mão dupla, uma vez que se faz o processo inverso.

Há quem pense que essa estratégia é uma das menos viáveis para o trabalho de SEO, no entanto, ela é uma ação de ouro, visto os seus resultados. Em outras palavras, é ela a responsável por garantir o ranqueamento nos buscadores da internet, por exemplo:

  • Google;
  • Yahoo;
  • Bing;
  • Edge;

A compreensão dos links pelos robôs dos buscadores é uma espécie de voto de confiança da página. Ou seja, quanto mais os links direcionam ao seu site, mais o buscador entende que o endereço é relevante.

Nesse caso, a recíproca é verdadeira. Ou seja, quando o seu site direciona o usuário a outro conteúdo que o buscador julga relevante, a sua página saiu no lucro. Isso porque, o seu domínio também recebe autoridade por essa ação.

Link building interno

O link building interno é uma prática que apresenta, em determinado conteúdo, links internos, a saber, que direcionam o usuário a um complemento de informação. O link building de links quebrados, por sua vez, podem funcionar como internos também.

A estratégia por trás dessa ação, de modo básico, é ampliar o tempo, assim como a navegação do usuário na página. Sempre de modo atrativo, com conteúdos que agreguem à informação buscada em primeiro momento.

Os buscadores entendem essa ampliação da visita como algo importante e que valida o seu site como confiável e relevante. Logo, “cooperam” para que a sua página suba no ranqueamento de buscas.

Caso não tenha muitos links internos, buscadores como o Google entendem que não há importância no seu site, uma vez que o usuário não concentra tempo dele. Logo, existe a rejeição, ela não impacta no ranqueamento, mas expõe os pontos fracos da página.

Link building externo

O link building externo pode ser explicado como uma analogia de um trabalho de faculdade. Para realizá-lo você busca autores que falam sobre o tema desejado e os referencia.

Quando o universo é o digital, as dicas de SEO indicam, a saber, que quanto mais a sua página for referenciada, ou seja, possuir links externos que levam à ela, mais confiança o seu domínio passa aos motores de busca,

Só que essa ação passa próxima ao que é considerado Black Hat. De modo especial, se houver a compra pela inserção de links. A ideia é que você trabalhe para construir conteúdos de relevância e dessa forma, atrair de modo natural essa linkagem.

homem segurando uma placa azul com o símbolo de link
Conhecer os mitos do link building é essencial para um SEO bem executado. Imagem de rawpixel.com no FreePik

Como um bom link building contribui para não somar aos mitos do link building?

Um link building bem feito não entra para o hall de mitos do link building, pois significa uma estratégia de SEO que cumpre com os seus objetivos. Leva a sua página às posições iniciais dos buscadores por meio de backlinks.

Para ser mais específico, quanto mais você trabalhar para ter conteúdos qualificados em sua página, maior é a chance de evitar cair em mitos e boatos.

Claro que o SEO não trabalha apenas com essa questão. Há outros KPIs de SEO que convergem tanto on-page, quanto off-page. No entanto, o link building é mais da metade do caminho para garantir efetividade.

Quais são os mitos em relação ao link building?

Muitos são os mitos em relação ao link building e o mais comum deles é ler por aí que essa ação não é tão relevante para o SEO como parece. Não é de estranhar que um assunto de tanta importância quanto esse não esteja isento de fake news.

A seguir, confira os 8 mitos mais comentados sobre o link building. Leia cada tópico com atenção para não deixar que a sua estratégia de link building não aconteça por conta de mentiras.

Não aceite links de páginas com o Domain Authority inferior ao seu

O Domain Authority (DA) é uma métrica criada pela Moz, empresa especialista em SEO, que ranqueia as páginas a partir de uma avaliação numérica. Em suma, sites abaixo de 10 pontos não são confiáveis e acima de 80, são muito relevantes.

Para o DA, a força de um site é um composto que analisa fatores como a visitação e o tempo de permanência na página. Logo, o raciocínio da métrica exclui sites que podem ter qualidade, mas não são novatos.

A ideia aqui é que tome cuidado ao conseguir links. No entanto, não se fixe apenas a essa métrica, em especial, em SEO para blogger. Há outras fontes disponíveis para consultar a força de uma página além da DA.

Não aceite os links de diretórios

O segundo mito da lista vem da crença que os diretórios são um arquivos de links. E por conta do alto volume, não são confiáveis. As páginas que concentram links pagos, de fato, não são sinônimo de referência.

Só que um diretório que concentra excelentes links. Um exemplo é o Apontador, site brasileiro que reúne links em listas de locais importantes, como uma clínica médica. 

Imagine que se fosse o dono de um consultório assim, iria adorar ter o prestígio de um endereço que reúne apenas os melhores da região.

notebook com sua tela mostrando o nome links
O trabalho negativo com links externos é mais um dos mitos do link building. Imagem de rawpixel.com no FreePik.

Não faça links externos, nem para outros sites

O terceiro dos mitos do link building é um fato passado, ou seja, a evolução do estudo de SEO desconfigurou o trabalho que causava problemas para links externos, bem como de outros sites.

Em tempos remotos, o PageRank compreendia que muitos links externos concediam parte da relevância para os “parceiros”. O fato é que hoje isso não acontece mais e logo, o PageRank não é a única fonte de análise dos buscadores.

A preocupação, por sua vez, não é o link de modo externo, mas sim com quem se pode linkar externamente. Ao passo que essa ação tem como premissa procurar conteúdos de alta qualidade para realizar a linkagem.

Uma vez que a avaliação de links do Google, por exemplo, observa a experiência de navegação do usuário, quanto mais a sua página imprime qualidade, bem como complementa aquilo que o leitor busca, melhor ela é avaliada.

Não alcance links rápidos demais

Esse é um dos mitos do link building que só se torna verdade se o seu trabalho de SEO está baseado em ações nada éticas frente ao código de boas práticas de SEO.

Isso indica que quem atua bem e por consequência, dispara com seus links não precisa temer a punição. Deixe essa preocupação a quem não prioriza a qualidade do que produz, bem como aos sites “spam” que surgem todos os dias.

As variações do texto-âncora devem ser precisas

Para quem pratica, assim como no mito acima, a política do White Hat, a variação do texto-âncora não é uma fórmula de engenharia baseada em cálculos rígidos.

O Google, assim como os demais buscadores, conseguem compreender de modo ágil como funciona a variação do seu texto âncora. Quanto mais ampliador ele for, melhor.

Links de fontes únicas não são bons para o ranqueamento

No caso desse mito, o resumo poderia ser “menos nem sempre é mais”. Isso porque, a ideia de abrir espaço demais para apenas um “parceiro” de link não corresponde a problemas. Pelo contrário, indica que a sua página ratifica o bom conteúdo do colega.

Imagine que você e seu usuário tem uma mesma dor. Logo, quanto mais informações se tem para resolver o problema, maior é a sua visibilidade em oferecer um complemento de ideias.

Para o universo do SEO, isso significa aumento no tráfego da página, bem como a melhor qualificação dos visitantes. Logo, indica que a sua estratégia de link é eficiente.

Nunca peça links de forma direta

Pelo contrário, nunca compre ajuda para garantir a exposição dos links. Sempre lembre que os buscadores priorizam a experiência de navegação do usuário e então, quanto mais o seu link for lembrado, melhor.

Isso acontece quando, por exemplo, um grande portal de notícias faz menção à sua empresa. Não há mal nenhum tentar um contato para apresentar mais sobre ela ou mesmo sobre uma novidade, de modo a dispor um link para consulta na matéria.

homem trabalhando em seu laptop, programando algo
O contexto entre links é a palavra-chave para fugir de um dos mitos do link building. Imagem de Arthur Hidden no FreePik.

Links de site fora do seu nicho de mercado comprometem o SEO

O link fora do nicho pode existir a partir de um contexto bem feito. Isso sinaliza aos buscadores que a sua página prioriza a experiência de informação e por isso, faz conexões fora do mercado comum para agregar ao conhecimento do usuário.

Como fugir dos mitos do link building? 

A resposta é trabalhar com informação e atualização e assim, passar longe dos mitos do link building. O cenário da tecnologia muda com velocidade assustadora e por isso, atentar-se às mudanças é fundamental para evitar fake news.

O que pode mudar, mas não vai deixar de existir, é a preocupação dos buscadores com o consumo e qualidade da informação que é relevante, quando:

  • oferta qualidade em conteúdo;
  • amplia o conhecimento agregado.

Preze, em suas ações, pelo valor intangível que cada conteúdo leva ao usuário e a partir daí, o quanto o link building agrega. Inverdades sobre o tema sempre vão aparecer no radar. 

Você pode trabalhar também com links dofollow e nofollow em sua estratégia. E a regra é a mesma, cabe à atualização, assim como a própria experiência, servirem como filtro. Dessa forma, as ações de link building estarão seguras e pertinentes à literatura real sobre o tema.

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